Nome do Personagem: Angelinne S. Davenport
Idade: 21
Idade Aparente:17 anos.
Data de Nascimento: 01/04/1991
Local de Nascimento: New Orleans.
Raça: Vampira.
Aparência
Cor dos olhos: Olhos extremamente azuis.
Cabelo:Cabelos negros e sedosos que caem ondulados por suas costas (podem mudar).
Altura:Altura mediana, 1,66
Complemento:Tem várias tatuagens espalhadas pelo corpo, algumas são discretas, uma delas e o rosto da atriz já morta Marlyn Monroe.
PhotoPlayer:Megan Fox.
Personalidade
Angelinne é uma garota forte e independente, mesmo sendo fria e sarcástica, faz de tudo para proteger seus amigos. A mesma também é um tanto vingativa, faz de tudo para conseguir o que quer, isto é, pode até matar pelo que deseja. Sedutora, atraí olhares por onde passa, pela beleza e corpo escultural. Muito diferente de sua mais conhecida irmã, Amber.
Três pontos fortes: *Sarcástica
* Fria.
* Sincera.
Três pontos fracos: *Irrita-se facilmente.
*Teimosa.
*Insegura.
História do Personagem
Nascida em Nova Orleans, no dia 1 de abril. O dia da mentira, assim, deu início a uma vida cheia de sofrimento e aventuras. Sua mãe, uma mulher que não tinha condições de sustentar á própria pessoa, teve filhas gêmeas, com um homem que apenas a engravidou, depois disso, nunca deu sinal de vida. Com pouco dinheiro, em uma ação de dar uma vida melhor a suas filhas, sua mãe então envia a pequena Angelinne para os cuidados de sua avó, Antonieta. Em Londres, Inglaterra, a menina teve então a desejada infância feliz, como a de qualquer criança normal.
Matriculada em um dos melhores colégios da cidade, Angelinne teve uma vida farta, sempre tinha o que pedia, não havia do que reclamar. Pouco sabia da existência de sua mãe, e muito menos de sua irmã gêmea. Ao longo dos tempos, Angelinne foi-se tornando uma bela garota, porém, o quanto tinha de bela, tinha de problemática. Metia-se em confusões, situações vergonhosas e até obscenas, começou a utilizar drogas e praticar roubos. Agora, porque tal comportamento? Nem a jovem conseguia explicar, apenas via-se revoltada em sua situação, sentido-se deslocada em sua vida.
História da transformação
Estava com um grupo de amigos, num bar qualquer de Londres, como sempre, todo final de semana, íamos há algum bar para bebermos, já se passará das meia noite, o dono do estabelecimento já estava fechando o local, meus amigos o bajulavam para que ele deixasse aberto por mais um tempo, com raiva, o dono do estabelecimento nos expulsou do local, falando que iria chamar a polícia e nós não tendo escolha, fomos embora. - Vamos para outro bar, Ang. - me perguntou Steve, me abraçando pela cintura. - Está tarde, tenho que voltar pra casa. - Respondi, tirando suas mãos de minha cintura - Está bem então, até mais. - disse o garoto, voltando para os outros, que já estavam longe, dei um meio sorriso, dando passos largos. A rua estava sombria, um vento forte passou por minha face, fazendo os pelos de meu corpo se erriçarem.
Parei por um instante, virando-me lentamente, não havia ninguém atrás de mim, voltei a olhar pra frente, cai no chão, ao ver um homem á poucos centímetros de mim -
Você é louco? - Exclamei para o homem, que ainda continuava parado, me levantei calmamente, com uma rapidez sobre-humana o rapaz me empurrou, com um baque, bati a cabeça em uma pedra, o sangue começou a escorrer por minha testa, deixando minha rouba suja de sangue, tentei me levantar, mais estava completamente tonta, o homem caminhava a passos devagar até mim, ele virou a cabeça, por um instante pude ver o rosto dele, o homem era pálido, seus olhos numa magnifica cor verde, seus dentes caninos eram afiados e pontiagudos, com um soluço, tentei me distanciar do homem -
Pode correr, mais não vai tão longe - disse o homem, sua voz era grava e calma, o fitei, me arrastando um pouco para trás.
Olhei para o lado, vendo a pedra na qual baterá a cabeça, com rapidez, a peguei, jogando-a no homem, que grunhiu, me levantei, correndo sem direção para algum lugar, olhei para trás não vendo o homem -
Estou aqui - disse o homem, dando uma gargalhada, tentei fugir novamente, mais o homem pegou em meu braço com força, tentei me soltar, me rebatendo, o que aquilo iria adiantar -
Socorro me aju - Gritei, não consegui terminar a frase, o homem tampou minha boca, me rebati para que ele me soltasse -
Sabe, você seria uma boa vampira - disse o homem num tom pensativo, parei por um momento, do que ele falava?, me perguntei. O homem riu, mostrando as presas, comecei a me rebater novamente, então o homem me mordeu, senti ele chupando meu sangue, já perderá sangue quando baterá a cabeça na pedra, estava ficando tonta, minha visão ficou turva, então desmaiei.
Despertei dentro de um caixão, minha cabeça que há algum tempo estava machucada, já não havia mais nada, bati no caixão, tentando sair dali, gritei por ajuda, fechei os olhos por um momento para me lembrar do que acontecerá, não era pra mim estar morta?, me perguntei, tentei abrir o caixão, que abriu com um rangido, me levantei, com uma certa agilidade, olhei para o local onde estava, era escuro, no chão se encontrava uma pequena folha de papel, a peguei, com uma caligrafia caprichosa se lia:
"Olá, minha cara e nova vampira,
Espero que realmente se adapte
a sua nova vida, sentirá sede,
saiba que não a saciara com
água, é sim, com sangue humano.
Mas uma coisa, não ande a luz
do dia, acredite, não terá resultados
agradáveis... Bom, é isso querida,
desfrute de sua vida como vampira.
Com carinho, seu criador.''
Terminei de ler tudo aquilo rapidamente, uma onde de raiva atingiu meu corpo, queria matar aquele maldito, mas sem dúvidas, ele não estaria por perto. Amassei o papel em mãos, jogando-o no chão, provocando uma leve batida no chão. Nunca notará aquele som, já havia feito tantas vezes. A porta, do que parecia-me um galpão, pois continha uma quantidade grande de caixas, abriu-se, com um tilintar metálico. Voltei-me ao barulho, observando o homem que entrará no local. Era alto, de cabelos e olhos igualmente escuros, por fim, pouco reparei em sua aparência, apenas sentia desejo por ele. Seu cheiro me atraíra de uma forma indescritível, ouvia seu coração bater, o sangue pulsando em suas veias... Tudo aquilo se tornava cada vez mais obsessivo -
Olha o que temos aqui...- diz o homem, com um tom de malícia na voz, ao avistar-me. Em passos rápidos me aproximara do homem, um tanto receosa -
Desculpe...- sussurro, aproximando-se de seu pescoço.
Senti meus dentes se tornarem mais afiados e compridos, mal cabiam em minha boca, pelo menos, ainda não havia me acostumado. Sem pensar duas vezes, cravei minhas presas no pescoço do homem, rompendo suas camadas de pele até chegar em suas veias sanguíneas. Após alguns minutos, solto o corpo do indivíduo, completamente drenado de sangue. Limpei meus lábios que encontravam-se vermelhos na blusa que vestia, que não estava em melhor estado. Até que dei por conta, eu havia matado aquele homem, no que havia me transformado? Em um monstro... um monstro terrível.