Nome do Personagem: Gwen Marshall
Idade: 32
Idade Aparente:18
Data de Nascimento: 23/03/1980
Local de Nascimento: New Orleans
Raça: Vampira
Aparência
Cor dos olhos: azuis esverdeados
Cabelo: loiro, cumprido, liso e enrolado nas pontas
Altura: 1,65
Complemento: Tem uma tatuagem no tornozelo, uma caveira.
PhotoPlayer: Candice Accola
Personalidade
Gwen é uma garota atraente e dedicada, bom era. Quando quer alguma coisa, não desiste da mesma, não desiste de nada, pois acha que as coisas para ela, não são impossíveis, a palavra impossível não existe em seu vocabulário. Gwen é ágil e forte, tudo vem de sua infância, pois sua agilidade e sua força, veio dos esportes que a mesma treinava quando era pequena. Enquanto não era vampira, sua bondade existia, pois não enxergava como as pessoas eram ruins e só se aproveitavam da mesma.
Três pontos fortes: * Mentirosa
* Rude
* Inteligente
Três pontos fracos: * Teimosa
* Explosiva
* Bipolariedade
História
História de sua vida
Nascida no dia 23 de março de 1980, em New Orleans. Gwen era de uma família muito rica, e na época eram conhecidos por todos, e então tentavam manter sua reputação de boa família coisa que não era. Gwen cresceu sobre os cuidados das empregadas, pois seus pais não davam a mínima para a garota, apenas queriam mostrar aos outros, que poderiam ser uma família feliz e muito responsável. Seu pai até que era carinhoso com a mesma, até que tinha uma certa apegação pela pequena, mas sua mãe a odiava, pois quando completou 13 anos, ganhou mais atenção de seu pai, e assim sua mãe começou a ficar para trás. Seu pai se orgulhava da garota, sempre tirando notas boas, sempre sendo a primeira da turma, assim Gwen subia toda a reputação de sua família, e seu pai ficava cada vez mais feliz.
Sua mãe estava planejando uma morte para a mesma, queria ser o centro da atenções sempre, mas o planejamento foi em vão. Gwen tinha 15 anos naquela época, ela dormia como um anjo em seu quarto, e então sua mãe adentrou ao seu quarto, sem movimentos bruscos para não assustar a mesma. Ela segurava uma faca, com uma lâmina bem afiada, pois a mesma sempre pedirá aos empregados afiar as facas, sempre na tentativa de matar Gwen. E então Lilian (a mãe de Gwen), esbarrou no criado mudo e deixou a boneca de porcelana de Gwen cair no chão, e assim a quebrando, e acordando a mesma com o barulho. Gwen caiu da cama com o susto ao ver a mãe com faca. Houve uma grande luta, Gwen tentava escapar da mesma, só que ela acabava dificultando a coisas. No último momento, sua mãe já estava em cima dela, com a faca em seu pescoço, pronta para lhe contar o pescoço, mas a garota era um pouco mais forte que a mãe, pois praticava esportes. A mesma segurava a mão da mãe, tentando afastá-la de seu pescoço, e procurava algo no chão para poder bater na cabeça de sua mãe, e fazê-la desmaiar e assim sair dali viva.
Gwen achou uma outra boneca de porcelana e então a pegou rapidamente e bateu na cabeça da mãe, ela não desmaiou, apenas ficou atordoada o suficiente para que a garota conseguisse a tirar de cima de si, e pegar a faca de sua mão. Logo que Lilian viu que a garota estava com a faca, ficou desesperada, não sabia se gritava, não sabia se dava um jeito para que a filha desse a faca. Mas Gwen percebeu suas tentativas, e não pensou duas vezes, antes de enfiar-lhe a faca em sua barriga, e a mesma ficou ali, vendo a mãe gemer de dor, jorrando sangue, até a morte. Gwen não sabia o que fazer, passou a mão entre em seus olhos, para fechar os mesmos, já que estavam abertos. Ela foi até o banheiro e pegou uma toalha molhada; sabão e uma escovinha, esfregou tudo no carpete, para o cheiro e o sangue sair. Limpou o quarto e arrumou as coisas, pegou o corpo molhe de sua mãe e o levou para a banheira, ligou o chuveiro e lavou o corpo da mãe. Tirou suas roupas deixando a nua, a secou e assim a arrastou até a dispensa e a deixou ali.
Se livrou das roupas de Lilian, as queimando-a, e se livrou da faca. Precisava em pensar no que fazer dali pra frente. Apenas se deitou em sua cama e dormiu, no dia seguinte, quem descobriu que sua mãe estava morta era uma empregada que foi a dispensa para pegar os alimentos para o café da manhã. Gwen cresceu, não foi culpada nem acusada de nada pela morte de sua mãe, ainda procuravam por pistas, mas a garota conseguiu não deixar nenhuma. Isso durou 3 anos, até que a menina não aguentou mais e fugiu de casa.
História de como foi transformada
Gwen viveu nas ruas, a procura de um lugar para morar, conseguiu empregos, conseguiu moradias, mas logo a despachavam pela manhã. Achou então a onde ficavam os sem tetos, e era ali que iria ficar, pelo menos até que achasse outro emprego, ou se achasse uma pessoa generosa por ali, a oferecendo uma moradia, mas aquilo seria impossível, por que ali, só havia esnobes. Ela arrumou suas coisas dentro de uma caixa de papelão, e conseguiu ficar amigo de um cachorro, se dava muito bem com animais, assim foi procurar algo para lhe servir como cobertor, e então deixou o cachorro de guarda, para que nenhum sem teto pegasse suas coisas. Fazia um grande frio e Gwen apenas vestia uma calça leggin, uma camisa cinza e um casaco rosa e um gorro azul, nada combinando com nada, mas estava morrendo de frio e moda não importava mais para a garota.
Havia um monte de sem tetos por ali, todos estavam cobertos de jornais, Gwen tentou pegar um jornal de cima de um sem teto deitado em um banco. Mas o mesmo deu lhe um tapa na mão, e então a mesma foi para um beco, a onde havia uma lixeira, poderia ter jornais por ali, ou algo para se cobrir e se esquentar. Ouviu algumas gargalhadas e logo viu a tampa da lixeira sendo fechada e um vento forte bateu sobre si, e então se encolheu.
– Oh Gwen, não seja tola! Você matou sua própria mãe, você tinha que ser mais fria do que isso para matar a própria mãe. – ela ouviu uma voz grossa masculina, e as gargalhadas não paravam.
– Não sei do que está falando! Quem é você ? – ela gritava em desespero, ainda se encolhendo. Então ouviu um miado e um gato preto pulou em cima da mesma, e ela se assustou cada vez mais, aquilo era tão apavorante para a garota.
– Gwen ... você é a menina mais doce que já vi ... mas é tão tola, você tem que aprender a viver! – Gwen viu um vulto, e assim correu para lá, para ver quem era a figura.
Mas assim que chegou lá, o vulto já tinha sumido. Ela se encostou na parede e assim escorregou pela mesma, se sentando no chão.
– Pare com isso. Eu não fiz nada a você! – ela já choramingava, era esquisito aquilo para a idade dela, ela tinha que ser mais madura, mas depois de matar a mãe, tudo para ela se tornou tão horrível, coisas tão assustadoras.
– Vou lhe transformar em uma vampira ... você vai conhecer a vida de verdade, vai parar de ser essa tola! – a voz estava cada vez mais perto. Gwen olhava para todos os lados com rapidez, e então sentiu algo em seu pescoço, ela tentou lutar, mas estava cada vez mais fraca, e assim a sua visão ficou turva e a mesma desmaiou.
Quando acordou, estava em um quarto totalmente escuro, não sabia como foi parar ali, tentava se lembrar do que aconteceu, mas apenas tinha lampejos, não tinha uma lembrança completa. Tentava achar a porta, mas não conseguiu se sentou no chão, estava com uma tremenda sede, precisava sair dali, antes que morresse de sede e então a porta se abriu, e a mesma pode ver um rapaz caucasiano, com vestes negras.
– Como está minha pequena vampira ? – o rapaz sorria para a garota, de um jeito frio.
– O que você fez comigo ? Me deixe sair daqui, preciso beber algo! – ela cruzou os braços, estava mais arrogante, foi o que ela tinha percebido por enquanto.
– Vejo que já está com fome, tome aqui, um lanchinho pra você! – o rapaz jogou um garoto – que aparentava ter 15 anos – no chão, ele estava com um machucado na nuca. Gwen sentia um desejo pelo garoto, conseguia escutar seu coração bater dali a onde estava. Em um segundo já estava ajoelhada ao lado do garoto, algo nascia em sua boca, eram presas e assim não resistiu e cravou as mesmas no pescoço de sua primeira vítima.
– Bom ... agora que sabe o que é, vai aprender as coisas sozinha! Te vejo por ai. – o rapaz sumiu em um segundo sem deixar Gwen responder algo.