Blood Taste
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Blood Taste

RPG True Blood
 
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Escolho os Consumidores de Almas, por que eles sim possuem o poder, o verdadeiro poder das Trevas.
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Prefiro ficar fora disso, guerras nunca ajudam ninguém. Vamos nos unir e criar um movimento Pacifista.
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Trama
[FP] Jullie Anne H. Gillies Sookie
Já se imaginou em uma sociedade onde vampiros e humanos vivem juntos? Ou então, onde fadas e demônios compartilham o mesmo espaço? Bruxos, lobisomens, e muitos outros seres místicos... Mais sedutores e mortais do que nunca. Venha deliciar-se dessa trama repleta de mistério e sedução na pequena cidade de Bon Temps. Mas, não garantimos que vá querer ir embora. .
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[FP] Jullie Anne H. Gillies Bill
Estação:Primavera Temperatura: 25º Celsius Lua: Cheia
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 [FP] Jullie Anne H. Gillies

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AutorMensagem
Jullie Anne H. Gillies
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Jullie Anne H. Gillies


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Localização : Tenho cara de GPS? '-'

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Level: 1
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MensagemAssunto: [FP] Jullie Anne H. Gillies   [FP] Jullie Anne H. Gillies Icon_minitimeDom Jul 29, 2012 9:40 pm



( y )ou are the revelation
You want to get it right

~Sobre o Jogador


Nome ou Apelido:Giovana, é/
Idade:12 - 13
Estado: PB
Como conheceu o RPG?Uma tiozinho mandou mp pra mim, é/
Tem outros Personagens aqui?Tenho sim *-*
A quanto tempo joga RPG?Bom, acho que desde meus 10 aninhos.
Contato: MP, MSN, Facebook. MP

[size=20] ~ Sobre o Personagem


Nome do Personagem: Jullie Anne Hammond Gillies
Idade: 16
Idade Aparente:16
Data de Nascimento: 16 de Agosto, 96
Local de Nascimento: Hospital Hum, Londres, Inglaterra
Raça: Fada

~Aparência


Cor dos olhos:Cor de Mel
Cabelo:Ondulado e comprido e cor entre Castanho e ruivo. {Existe?}
Altura: 1,64
Complemento: Pele branca e belas curvas ao longo do corpo. Possui uma tatuagem no pé, que se lê ''Let it be'', acompanhada de três pequenos passarinhos pretos. Sempre usa um colar que tem um pequeno frasco com um liquido.
PhotoPlayer:Chachi Gonzales

~Personalidade


Sou uma jovem corajosa, meiga e irônica. Sou meio que um conjunto de todas as personalidades possíveis, devo admitir que sou meio bipolar, e odeio todos aqueles que subestimam minha capacidade. Às vezes consigo ser um pouco sarcástica e fria. Mesmo não querendo, acabo sendo.

Três pontos fortes:
* Engraçada
* Fofa
* Inteligente.

Três pontos fracos:
*Sarcástica
*Ignorante
* Explosiva


~ História





Sempre me falavam que tudo o que eu queria, só tinha uma maneira de conseguir. Dando o seu melhor. Mas isso não é o suficiente, já que o que eu quero, dando duro não vai adiantar nada. Se você é daqueles que acha que até o impossível pode ser possível, bom... Melhor mudar a forma que pensa. Não sou nenhum tipo de pessimista, sou apenas um ser anormal, e nada pode mudar isso.
Tudo começou em 96, sim, no ano em que eu nasci. Desde recém nascida eu tenho esse negocio... Bom, não é bem ‘ter’, mas sim ‘sou’. Sei que é complicado de se explicar, e que provavelmente está tão confusa quanto uma criança de quatro anos que acabara de descobrir que papai Noel não passa de um cara gorducho e com uma barba falsa.
Bom, irei explicar tudo. 16 de Agosto, uma menina de 17 anos, deu a Luz a uma garota, mas por falta de sorte, a garota faleceu após o parto. Rachel era seu nome. Rachel acabara de ter Jullie Anne... Sim, eu sou filha dessa garota que morreu. Queria poder ter tido mais tempo com ela, assim ela me explicaria da melhor forma possível o que eu sou. Meu pai não era muito presente na minha vida. Quando engravidou Rachel, era apenas um garoto de 18 anos, que não pretendia ter que cuidar de uma criança.
Matt era seu nome. Vivia em bares, trazendo cada noite uma mulher diferente para dentro de casa. Não é uma cena que uma garotinha pequena gostaria de ver.
Matt não era do tipo ‘Paterno’, pelo contrario. Era como se fosse uma criança cuidando de outra. Não recebia muito apoio dos pais, que sempre diziam a ele para me jogar num orfanato, que com certeza seria melhor para mim. Não posso negar, viver naquela condição era uma droga.
Certo dia, quando os pais de Matt – Meus avós – resolveram o visitar, e notaram certas marcas estranhas em mim não tiveram outra escolha, a não ser me levar para a casa deles. Até hoje não se sabe o que causou aquelas marcas. Parecia que Matt havia tentando abusar de mim, aos cinco anos. Depois disso nunca mais o vi. Mas acho que foi melhor assim, pelo menos dessa forma, eu não sou quase estrupada por aquele que eu chamava de pai. Os anos seguintes não foram os melhores. Meus avós descobriram o que eu verdadeiramente era, e não ficaram tão felizes... Ficaram assustados, me ignoravam e me tratavam como lixo. Foi assim que eu resolvi fugir. Sai daquele mundo e criar um só meu. Sabia os riscos que eu corria ficando longe de um local seguro. Sabia bem o que poderia acontecer comigo, mas não temi. Pelo contrario, eu procurei por aqueles que com certeza me fariam mal se tivessem a grande chance.
Aprendi tudo sozinha, e não foi fácil, e foi por essas e outras que já tive vontade de desistir da minha vida. Não sou a melhor ‘filha-neta’ que alguém poderia querer. Na verdade, eu nem merecia carregar o sobrenome de meus pais, por isso mudei de nome.
Meu verdadeiro nome era Rayssa Burnes Gates, resolvi mudar para Jullie Anne Hammond Gillies por um, apenas um motivo. Ninguém me conheceria assim. Pintei meus lindos cabelos loiros para um tom que se mantém entre castanho e ruivo e comecei do zero. Foi uma das minhas melhores escolhas. Depois disso resolvi procurar meu pai, já tinha quatorze anos e sabia me defender muito bem sozinha.
Voltei naquele endereço que eu morei até meus cinco anos, e nada. Apenas uma placa de ‘’Vende-se’’ e um cheiro horrível. As janelas estavam quebradas, e pareciam ter sangue nelas. Perdi a respiração, me senti tonta e por um momento me ajoelhei no chão. Um senhor que passava no local me ajudou a ficar de pé, e me ofereceu um pouco de água. Apenas balancei a cabeça e andei em direção a porta.
Segurei a maçaneta de ferro, e respirei fundo. Aquele homem ainda olhava para mim, de certa forma, parecia que me conhecia. Assim que virei a maçaneta e abri a porta, o senhor andou até minha direção. Não era bem um senhor, era um cara de 31/32 anos, com hálito de cerveja e cigarros. Ele agarrou meu pulso e se recusou a soltar.
-Rayssa, é você?! – Ele disse com sua voz grossa. Por um momento perdi o chão que eu pisava. Desejei mais do que nunca está em qualquer outro lugar, bem longe dali. Havia tantos anos que não ouvia aquele nome, e aquele senhor... Era bem familiar. Soltei a maçaneta e coloquei a mão em seu ombro, logo dando um longo suspiro. - Matt? Matt Gates? Pai?! – Disse quase chorando. Embora eu tivesse procurando por ele, não queria encontrá-lo. Estava com medo e assustada. Ele era meu pai, e já tentou muitas coisas comigo. Ele sorriu para mim, e passou suas mãos no meu rosto. Ele não havia mudado nada, continuava aquele bêbado de sempre. - Meu deus, como você mudou Rayssa. – Ele disse, não acreditava naquele velho, Olhei para o lado, e puxei meu braço, logo meu afastando dele. – Olha Pai. Eu não me chamo mais Rayssa, e simplesmente me recuso a ser da mesma família que você. – Olhei pra cima, tentando evitar lágrimas – Você é um cara nojento. Eu sinto vergonha de ter seu sangue circulando minhas veias. Mudei de nome e sobrenome porque sintia vergonha em ser chamada de Rayssa Burnes Gates, agora só respondo por Jullie Anne. – Falei seria. O cara caiu de joelhos nos meus pés, e eu tive a vontade de enfiar meu salto agulha nele, mas não fiz isso. Simplesmente passei por cima dele e andei. Assim que cheguei na metade do caminho parei e me virei para ele –Olha. Foi um erro eu ter vindo até aqui. Só piorei ainda mais a minha vida, descobrindo que meu pai... Ou melhor, meu Ex-pai, continua o mesmo traste... Canalha que sempre foi. Não tinha nem um pingo de amor por sua filha, tentou abusar dela. Adeus! – Me virei e sai andando.
Depois disso, minha vida não foi tão emocionante assim. Até agora, nos meus dezesseis anos. Sou uma menina completa. Sei me virar muito bem sozinha e não preciso de ninguém para limpar minha bagunça. Aprendi da melhor forma possível quê, sozinha você aprende mil vezes mais rápido. Por exemplo, se eu tivesse sido criada igual a um cãozinho, eu não saberia nem metade do que eu sei hoje. Eu apenas saberia o ‘básico’.
Mas devo admitir, que se Rachel, a minha estivesse aqui, eu iria gostar bastante de ter-la me ajudando na vida.



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MensagemAssunto: Re: [FP] Jullie Anne H. Gillies   [FP] Jullie Anne H. Gillies Icon_minitimeDom Jul 29, 2012 9:51 pm

APROVADO!!
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