Blood Taste
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RPG True Blood
 
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Trama
[FP] Schuyler C. Flennoy Sookie
Já se imaginou em uma sociedade onde vampiros e humanos vivem juntos? Ou então, onde fadas e demônios compartilham o mesmo espaço? Bruxos, lobisomens, e muitos outros seres místicos... Mais sedutores e mortais do que nunca. Venha deliciar-se dessa trama repleta de mistério e sedução na pequena cidade de Bon Temps. Mas, não garantimos que vá querer ir embora. .
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AutorMensagem
Schuyler C. Flennoy
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Schuyler C. Flennoy


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MensagemAssunto: [FP] Schuyler C. Flennoy   [FP] Schuyler C. Flennoy Icon_minitimeTer Jul 31, 2012 4:49 pm



Schuyler “The Joker”

Schuyler Cotreau Flennoy


Sobre o Player



Nome ou Apelido: Frankie.
Idade: 18 anos.
Estado: RJ.
Como conheceu o RPG? Um amigo passou.
Tem outros Personagens aqui? Nop.
A quanto tempo joga RPG? 2 anos.
Contato: MP.






Sobre o Personagem



Nome do Personagem: Schuyler Cotreau Flennoy.
Idade: 18 anos.
Idade Aparente:
Data de Nascimento: 19 de Junho de 1994.
Local de Nascimento: Paris.
Raça: Metamorfa.

Aparência


Cor dos olhos: Azuis ou verdes dependendo da luz.
Cabelo: Loiro, porém sempre está o pintando de rosa completa ou parcialmente.
Altura: 1,75 metros.
Complemento: Possui uma tatuagem de polvo no ombro direito e escrito no fim de suas costas está a frase “Why so serious?”. A tatuagem da frase é apenas por causa de seu codinome “Joker”, e a de polvo é porque é um animal o qual ela admira, apesar de não ser nada muito especial para os outros ela o vê como um animal bastante inteligente.
PhotoPlayer: Lina Tesch.

Personalidade

Schuyler é adorável, mas ao mesmo tempo perigosa. Ela é muito carinhosa e amorosa com quem ela confia e tem como amigo, no entanto é bastante ignorante e sádica com os outros. Bem irônica, super sarcástica e muitas vezes arrogante. Não se importa com quem não merece ou quem ela julga ser fraco. Apesar de sua "personalidade forte" ela nunca subestima ninguém ou coisa alguma. Bastante desconfiada acaba não dando uma chance a ninguém, confiando apenas em seu irmão. É bastante teimosa e cabeça dura, não aceita ordens facilmente e gosta das coisas feitas de seu modo. Age da forma que acha certo e não liga para a opinião alheia mesmo que o que faça seja considerado “errado”.

Três pontos fortes:
• Leal.
• Determinada.
• Observadora.

Três pontos fracos:
• Seu irmão.
• Sua desconfiança excessiva.
• Vingativa.


História


Fourteen years ago…

O sol brilhava caloroso, o céu estava límpido, e pássaros voavam alegres como sempre. Era um dia bonito e alegre ara a maioria das pessoas em Paris, no entanto para a família Flennoy era o dia mais triste de todos, e aquele tempo apenas resaltava isso, como se zombasse da tristeza pela qual eles passavam. Schuyler estava de mãos dadas com seu pai, Pierre, o qual carregava Kasey no colo enquanto o padre rezava pela mãe e os homens abaixavam o caixão negro no qual ela estava. O pequeno menino não sabia direito o que acontecia, no entanto ela entendia, entendia que nunca mais veria sua mãe e que a partir de agora ela que teria de assumir os papeis da casa. Seus olhos marejados escorriam lágrimas incessantes, as pequenas mãos da garota apertavam fortemente a de seu pai, fazendo dele a sua âncora para o mundo, como se a impedisse de correr e pular no caixão de Charlotte.

O padre disse palavras difíceis das quais a maioria a pequena não entendia. Seu irmão ficava olhando para o caixão e sorrindo, e perguntando à Pierre onde estava a mamãe. Schuyler dividia seu olhar vez com o padre, vez com seu pai, procurando uma brecha na máscara séria e fria que seu pai vestia. O padre continuava a falar até que uma frase chamou-lhe a atenção. “E a vingança divina; a justiça de Deus, reinará.” Esta frase permaneceu em sua mente durante anos, a incentivando; dando coragem e forças para ela ser quem era, se tornar aquilo que viria a ser.

Ten years ago…

As brigas ficavam cada vez mais constantes. Garrafas de bebidas eram lançadas contras as paredes e tapas e socos eram mais frequentes do que uma criança poderia aguentar. Depois da morte de sua mulher, Pierre começara a beber descontroladamente, ficando dependente da bebida e tornando-se extremamente violento. Seus filhos aguentavam tudo que ele fazia apenas por morarem no mesmo lugar que ele, ou melhor, na casa dele.

Já estava de noite e nevava um pouco lá fora, Pierre ainda não havia voltado da rua e Schuyler fazia uma sopa com alimentos que encontrara na praticamente vazia geladeira. Seu irmão assistia TV enquanto ela estava na cozinha, terminou e deu à Kasey um prato com um pouco da sopa. Estava prestes a sentar para comer quando seu pai chegou a casa... Bêbado como sempre. Ele fedia à cachaça e andava cambaleante, suas sobrancelhas estavam franzidas numa carranca e ele ia em direção ao irmão de Schuyler. O garotinho colocou o prato na mesinha de centro e olhou com dúvida para o pai, o qual puxou o menino pela gola da camisa e seu-lhe um tapa na cara.

— Porque não esperou seu pai para comer? — Vociferou o homem dando mais e mais tapas no filho.

Aquela cena fora a gota d’água para a garota, em um pulo ela já estava de pé, postada em frente ao irmão e segurando o braço de seu pai com as duas mãos e com todas as forças que tinha. Gritou para que Kasey subisse para seu quarto e sem hesitar o garoto o fez. O homem sentindo-se ultrajado pelo desrespeito da filha deu-lhe um soco no rosto, fazendo com que a pequena caísse sobre a mesa de centro de madeira, quebrando-a por completo. Seu sangue fervilhava e sua adrenalina estava no ápice, ela queria ser maior, feroz, ter o poder de assustá-lo e fazer com ele o que ele havia feito com ela e seu irmão durante anos. Dar-lhe a lição que devia.
Uma estranha sensação de formigamento passou pelo seu corpo enquanto ela levnatava-se encarando o pai, que outrora fora carinhoso e amável, que outrora ela chegou a amar e considerar realmente como pai.

— E a vingança divina; a justiça de Deus, reinará. — Ela começou a frase com sua voz doce e calma, porém na última palavra a sua voz já não estava ali, e sim um som animal.

Sentia-se diferente, foi então que notou que já não era mais ela mesma, e sim um puma negro. Ela se sentia poderosa e com um instinto assassino bem elevado. Seguindo por impulso ela golpeou seu pai com uma de suas garras, arranhando-lhe a face cortando-a de forma que provavelmente deixaria uma cicatriz horrenda. No momento seguinte ela era ela novamente. Seu pai gritava de dor e contorcia-se no chão como uma minhoca.

Subiu as escadas correndo indo em direção ao quarto que dividia com seu irmão. Puxou suas mochilas grandes e ali começou a por suas roupas e coisas pessoais, a menina gritou para que seu irmão fizesse o mesmo, no entanto o pequeno apenas a encarou com uma expressão de dúvida.

— Confie em mim. — Disse ela olhando os irmão nos olhos. Kasey assentiu uma vez e fez as malas, assim como ela havia dito para fazer.

•••

Não sabia para onde ir e o que fazer. Fazia alguns dias que estavam nas ruas e quase não comiam. Seu irmão parecia mal, cansado e com fome, e ela sentia a mesma coisa naquele momento. Havia conseguido sobreviver devido à pequenos furtos, a maior parte vinda dela se transformando em animais e roubando coisas furtivamente, sempre sem seu irmão saber, não queria assustá-lo com aquele bizarro dom. A vida deles já era complicada de mais.

Estava de noite e a barriga de ambos roncava alto. Passavam em frente a uma loja de joias quando Schuyler teve uma ideia, uma ideia ousada e que se desse errado custaria muito a eles. Suspirou profundamente e mandou que seu irmão se escondesse atrás de uma grande lata de lixo um pouco mais à frente. Como sempre sussurrou para que ele não olhasse e beijou-lhe carinhosamente a testa. Kasey fez o que ela mandou e no minuto em que ele já não era mais visto a garota transformou-se num puma novamente. Entrou na loja dando um rugido, o homem que lustrava uma joia assustou-se e acabou gritando enquanto tremia por completo. Ele correu para uma saleta e bateu com força a porta. Schuyler transmutou-se novamente nela mesma e pegou um grande diamante que estava disposto à sua frente, além de algumas joias como colares e pulseiras. Jogou tudo dentro de sua mochila e saiu correndo daquele lugar. Porém, nada era tão fácil pelo visto.

O dono da loja ouvindo o sino da porta, o qual tocava quando ela era aberta, saiu da sala na qual entrara e vira a menina correndo do lado de fora, deduzindo então que ele havia sido roubado. O homem pegou uma faca grande e correu atrás da garota, a qual desesperada puxava seu irmão junto à ela enquanto tentava raciocinar para onde iria à seguir.

O cais.

A alguns metros de distância de onde estavam, o porto – ou cais como preferir chamar – estendia-se comportando diversos barcos desde barcos pesqueiros a grandes cargueiros. Aquela seria sua passagem de fuga. Apertou mais forte a mão do irmão acelerando mais o passo. Passado alguns poucos minutos eles já se viam em seu destino. A loira encontrou o barco mais próximo, um barco de porte médio que possuía algumas cargas em cima dele. Havia uma cabine na qual parecia comportar caixotes. Jogou a sua bolsa e de seus irmãos lá dentro enquanto o impulsionava para subir no barco. No entanto assim que Kasey pisou na proa o barco começou a se mover, soltando fumaça por uma “chaminé” de metal e com um estridente apito soando. A loira olhou para trás pela última vez, não para ver que seu perseguidor estava à vários metros de distância deles, e sim para tentar guardar as boas lembranças que teve... E as lembranças às quais a tornariam a pessoa vingativa que é. Pulou no barco, rolando no piso de madeira ao cair.

•••

Foram acordados com gritos furiosos. Um homem empunhava uma grande ferramenta e apontava ela para os dois enquanto os insultava em meio a gritos histéricos. Schuyler levantou-se de pressa e pegou sua bolsa, vendo seu irmão fazer a mesma coisa. A porta estava aberta e o barco estava parado em um cais do qual ela não conhecia. Gritou para que seu irmão corresse enquanto jogava no brutamonte à frente uma caixa repleta de sucata. Kasey correu pra o lado de fora rapidamente e a loira o seguiu, porém o homem agarrou seu cabelo com força erguendo o braço com a “arma” pronto para acertá-la na cabeça. A loira respirou profundamente pronta para se transformar no animal e acabar com a vida daquele troglodita, no entanto antes que pudesse fazer algo um corvo sobrevoou a cabeça do homem, furando-lhe os olhos com as garras.

Mais gritos ressonaram ali dentro, porém gritos de dor e angustia. O corvo voltou ao chão, porém quando já estava prestes a tocar o piso com suas patas já havia se transformado em pessoa; em seu irmão. Ela não era a única.

Nowadays…


A casa estava uma bagunça, como sempre, e nem ela e nem seu irmão faziam menção de arrumar. A loira estava jogada no sofá, com as pernas sobre uma mesa de centro de madeira enquanto comia um gorduroso e suculento pedaço de pizza. Seu irmão estava ao seu lado e ambos assistiam a um programa francês na TV. Kasey não gostava muito disso, afinal a maior parte de sua vida fora passada em Bon Temps, sim, ele sabia falar francês fluente como a loira, porém seu sotaque era quase imperceptível, coisa a qual o dela não era.

Seu pai havia sumido de vista. Há algum tempo ela tentou contata-lo, não por sentir saudades nem nada, e sim para confirmar que ele ainda estava lá, bem longe dos dois. No entanto, não conseguiu falar com ele, infelizmente. Fazia uns 10 anos que morava naquela cidade, porém não conhecia ninguém e não se importava com isso, o contato com as pessoas era algo irrelevante à ela. Os dois possuíam ainda um pouco do dinheiro que haviam roubado, mas ele era todo voltado para pagar contas da casa na qual moravam e comprar alimentos e coisas necessárias.
O programa mudou para um jornal e a primeira noticia fora sobre bêbados e problemas que eles poderiam gerar em casa. A garota riu de escárnio enquanto levava à boca uma garrafa de cerveja tomando um gole da mesma. Neste momento lembranças distantes voltaram à sua mente, lembranças odiosas, porém que a faziam lembrar do porquê estava ali. Talvez o destino a tivesse levado à Bon Temps propositalmente, ou talvez fosse apenas uma coincidência, o fato era que naquela cidade a resposta sobre a morte de sua mãe – ou melhor, o assassinato dela – estava escondida. Seus olhos azuis voltaram-se para o rosto de seu irmão naquele momento.

— E a vingança divina; a justiça de Deus, reinará. — Disse ela com um sorriso no rosto erguendo a garrafa como num brinde e tomando outro gole em seguida.

— Maluca. — Sussurrou seu irmão balançando a cabeça negativamente enquanto voltava a ver à TV. Schuyler apenas riu e voltou seus olhos para a janela, perguntando-se pela milésima vez como seria sua vida caso Charlotte não tivesse sido assassinada.







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MensagemAssunto: Re: [FP] Schuyler C. Flennoy   [FP] Schuyler C. Flennoy Icon_minitimeTer Jul 31, 2012 5:01 pm

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