Nome do Personagem: Hanna Hummel Grigori
Idade: 16
Idade Aparente:16
Data de Nascimento: 31 de outubro
Local de Nascimento: Califórnia.
Raça: Demônio
Aparência
Cor dos olhos:Azuis.
Cabelo:Loiro, as vezes cacheado, as vezes liso. Longo.
Altura:1,63
Complemento:Seu corpo é formado por belas curvas. Tem a pele com um perfeito branco, as vezes fica um pouco bronzeada, por pegar cor muito fácil, quando exposta ao sol. Tem um coração tatuado no pé, e ''Let it be'' com três passarinhos no ombro.
PhotoPlayer:Taylor Swift
Personalidade
Hanna é uma garota esperta, competitiva, chata, madura e mal educada com quem não gosta. Ela se apaixona rápido, apesar de ser durona e não gostar muito de gente. Aprendeu a se virar rápido e não se arrepende de tudo o que já fez para estar feliz consigo mesma, é uma ótima garota com um coração melhor ainda,s e ela conseguisse mostrar ao mundo como é legal.
Três pontos fortes: *Esperta
*Divertida
* Meiga
Três pontos fracos: *Sarcástica
*Irônica
*Explosiva
História
Bom, se você é daqueles que acham que a vida é um conto de fadas, e que todos os contos de fadas têm um final feliz, pode ir mudando de idéia. A vida pode até ser um conto de fadas, mas até nos melhores contos de fadas, há um demônio... Nesse conto, o demônio seu eu. Mas eu nem sempre fui o demônio da história...
Nasci dia 31 de outubro. Numa tarde um tanto chuvosa, quanto fria.
Minha mãe teve que se virar com o pouco dinheiro que ganhava servindo mesas numa lanchonete de esquina, e quanto meu pai? Bom, ele era um vocalista de uma banda que não fazia tanto sucesso quanto ele desejava. Minha mãe pagava todas as contas tecnicamente sozinha, enquanto minha mãe ralava para por pelo menos um pão na mesa, meu pai pegar parte da grana {O que não era muita coisa} e ia para o bar. Uma coisa que me surpreendia em minha mãe, é que mesmo ela sabendo que nessas idas do meu pai até o bar ele a traia, e mesmo assim ela continuava com ele.
Bom... Ela deve ter seus motivos. Vai que de certa forma ele a ajuda-se... Só se ajudar com... Hum, só se ajudar ela a ganhar dor de cabeça, e tudo.
Aos meus cinco anos, testemunhei algo que jamais uma criança da minha idade gostaria de testemunhar...Lá estavam meus pais, brigando como de costume... Meu pai pegou o carro e resolveu ir para o bar. Minha mãe, como sempre tentou impedir e se jogou na frente do carro... Ela realmente achou que ele iria parar...
O Covarde do meu pai não teve a coragem de dar as caras nas três semanas seguintes. Uma vizinha e grande amiga da minha mãe cuidou de mim, até ele dar as caras... Foi uma grande briga, já que a Srta. Mandsor não queria que eu ficasse perto dele. Ele levou isso para a justiça, e ela ganhou o caso. Uma parte dele ficou arrasado. Mas a juíza foi até que legal, deixou que ele pudesse pelo menos me visitar uma vez por mês. É claro que a Srta. Mandsor não ficou feliz, ela detestava meu pai, e eu sabia o por que. Dois anos depois, eu já tinha sete anos, a Srta. Mandsor descobriu o que eu realmente era... Não minha parte demônio, mas sim minha parte fada. Ela não sabia como reagir, mas mesmo assim tentou agir normalmente, mas é claro que não é fácil lidar com isso. Eu mesma não conseguia, imagina a pobre senhora... Ela tentava fazer parecer normal. Levava-me ao parquinho todo sábado à tarde. Comprava brinquedos, me tratou como uma criança normal. E eu consegui acreditar nisso, até meus treze anos. Treze... O numero do azar, para alguns. E para mim. Bom, foi quando tudo mudou principalmente eu. Eu ia para a escola, e lá eu era motivo de zuação. Tudo bem, ser zoada às vezes era legal, mas não da maneira que me zoaram. Foi nesse ano que eu fiz minha primeira inimiga declarada. Às vezes eu ignorava, mas as vezes levava o lance para o tapa. Essas briguinhas chegaram até meus quinze anos. Foi quando eu resolvi por um ponto final na história. Kassey era o nome dela. Kassey era uma líder de torcida, e ignorava a todos que não eram populares como ela. Eu era... eu era uma líder de torcida, mas depois do que fiz fui expulsa do colégio, perdi tudo. Nem a Srta. Mandsor me aceitou mais, ficou com medo do que eu pudesse fazer com ela. Não a culparia.
Esperei Kassey ir para o banheiro feminino desacompanhada. O que não foi muito difícil. Fiquei grudada na porta, esperando ela se trancar em um box. Peguei a chave mestra, que eu havia roubado de um dos monitores do corredor e nos tranquei no banheiro. Respirei fundo e antes que eu fosse fazer qualquer coisa, lavei meu rosto. Lágrimas rolavam pelo meu rosto, mesmo estando com medo do que eu ia fazer, sabia que tinha que ser feito. Contei até 10 e chutei a porta do box que ela tava. Minha mochila pesava em minhas costas, estavam lá os instrumentos que eu iria usar para cometer o assassinato. Assim que ela saiu do box ficou olhando seria para mim. –
Olá vadia! - Disse, eu estava com raiva dela, mas não ia usar todos os insultos que vieram na minha mente. Olhei seria para ela, e peguei a corda que estava na minha mochila. Os olhos de Kassey se arregalaram. Eu apenas ri maliciosamente. –
Não tema, queridinha. Sua morte vai ser lenta e dolorosa... Para você, é claro. - Ela não estava entendendo muito bem, então me poupei tempo, e parti para o ataque. Amarrei usas pernas e seus braços, para que ela não tentasse fugir. Mas a vadia começou a gritar. Apenas revirei os olhos, fui até minha mochila e peguei meu canivete. Ela estava ficando cada vez mais nervosa e começou a gritar mais alto. Então coloquei papel higiênico em sua boca, logo tapando com fita adesiva. –
Sem escândalo! – Falei, agora que ela não podia mais gritar, comecei a cortar sua barriga com o canivete, não foi fundo o suficiente para matá-la, só de hemorragia, o que é bom, adoro matar aos poucos. Assisto sua agonia calada, agora era à hora da verdadeira ação. Preciso mutilar seu corpo, se quero que pensem que foi o assassino da luz verde que a matou. Comecei a perfurar sua barriga com o canivete, estava me divertindo vendo a vadia sofrer calada. Cortei a jugular dela, e vi seu sangue se espalhando rápido. Estava pouco me ligando para o sangue que estava me sujando, queria a morte dessa vadia, mas do que qualquer outra coisa nesse mundo. Assim que acabei o serviço, peguei minhas coisas e fui para casa. Quando cheguei, a Srta. Mandsor me perguntou do sangue em minhas roupas e no meu corpo. Apenas sorri. –
Eu a matei. Matei aquela vadia que eu havia comentado com a senhora outro dia. E sei as conseqüências. – Incrédula, a srta. Mandsor sentou no sofá e começou a chorar, enquanto isso, eu estava no meu quarto quebrando tudo. Cada porta retrato com fotos de minhas amigas, cada aparelho eletrônico... Eu não queria mais lembranças minhas nessa casa. Assim que terminei o ‘’massacre’’, peguei meu celular, meu notbook – As únicas coisas eletrônicas que eu poupei -, um pouco de grana, comida... Tudo que seria necessário para mim e fugi pela janela. Acredite, eu estava fazendo um favor a todos, saindo de suas vidinhas.