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Poderes das Fadas e Híbridos ATUALIZADOS
Não deixe de votar e escolher o lado em que lutará!
Fiquem Ligados: Começa essa semana em Off a 1º Festa da Bacante, no Merlotte's! Não percam!
Votação
A Primeira Batalha, que lado você escolhe?
Escolhe Os Paladinos de Sangue, por que são os cavaleiros honrados que defenderam a paz.
37%
[ 7 ]
Escolho os Consumidores de Almas, por que eles sim possuem o poder, o verdadeiro poder das Trevas.
5%
[ 1 ]
Prefiro ficar fora disso, guerras nunca ajudam ninguém. Vamos nos unir e criar um movimento Pacifista.
58%
[ 11 ]
Total de votos : 19
Trama
Já se imaginou em uma sociedade onde vampiros e humanos vivem juntos? Ou então, onde fadas e demônios compartilham o mesmo espaço? Bruxos, lobisomens, e muitos outros seres místicos... Mais sedutores e mortais do que nunca. Venha deliciar-se dessa trama repleta de mistério e sedução na pequena cidade de Bon Temps. Mas, não garantimos que vá querer ir embora.
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Assunto: [FP] Anjana Dragland Dom Jul 29, 2012 7:42 pm
FICHA DE PERSONAGEM
~ Sobre o Personagem ~ Nome do Personagem: Anjana Dragland Idade: 16 anos Idade Aparente: 16 anos Data de Nascimento: 20/07/1996 Local de Nascimento: Criada em Louisiana Raça: Híbrido (1/4 Fada 3/4 Humano.)
~ Personalidade ~
Três pontos fortes: Animação Educação Fidelidade
Três pontos fracos: Bipolaridade Sinceridade Egoismo
Descrição: Ainda sou uma pessoa muito boa com os outros, sou muito fiel a quem é fiel a mim também, e te trato como você me trata. Me dou bem com qualquer raça que apareça em minha frente, mas se ela fizer algo que me prejudique ou prejudique a quem eu amo, cuido isso pode ser perigoso. Sobre minha aparência, tenho os olhos castanhos claros, um pouco magra, cabelo curto castanho, minha orelha é leve mente pontiaguda, mas nada que de pra reparar.
~ História ~
Bem, não tenho muito para contar ainda sobre minha vida, mas posso lhe garantir que ela não foi completamente normal. Fui adotada por Marie e Leon Dragland um ano depois que eles se mudaram de Solvang na Califórnia para Louisiana. Eles cuidaram de mim, me ensinaram a andar e a falar como se faz com as outras crianças, mas até aonde eu sei, é que quando eu tinha 3 anos, eles me tiraram da escolinha, para ter aulas particulares em casa, simplesmente porque eu era sincera e contava o que acontecia, vamos dizer que "invisível", na escola como: o fulano que pegou as coisas escondidas do ciclano, o que os professores realmente queriam fazer com os alunos, o verdadeiro motivo da professora se esconder no banheiro, enfim, coisas do tipo. Mas esse não era bem um problema, e sim uma solução. O problema é que eu recebia essas informações através dos pensamentos dessas pessoas. Era, e ainda é, como se eles estivessem falando normalmente comigo, para todo mundo ouvir, mas não. Eu sou a única que posso ouvi-los, posso ouvir seus pensamentos, sentir seus sentimento, o que fez com que todos a minha volta, até mesmo minha mãe, me achasse louca, me expulsando da escola, fazendo com que eu, com apenas 3 anos, tivesse consultas com o Dr. Starck.
Ele era legal, me ajudava com meus problemas, me avaliava a cada pensamento e sentimento que o percorria. Tentava encontrar um como e um por quê observando cada detalhe dessa habilidade: telepatia, e sempre que alguém perguntava como eu estava ele respondia a mesma coisa " Ela está melhorando aos poucos." simplesmente para passar mais tempo comigo porque ele se interessava por esse tipo anormalidade.
E assim os anos foram se passando, e eu fui crescendo trancada em casa porque meus pais preferiam ter uma boa reputação ao serem tratados como estranhos por causa de sua filha que não conseguia ficar de boca fechada. Nós só saímos de casa para o enterro de minha mãe. Foi o único motivo para a família voltar a se reencontrar. Era meu aniversário de 14 anos e meus pais tinham comprado um pequeno bolo para comemorar, como nos outros anos. Estávamos conversando sobre meu futuro, pensando na faculdade, no dinheiro, se eu teria um namorado ou não e foi então que minha mãe se perdeu em pensamentos:
"Quando isso vai acabar? A hora não passa logo! Mais tarde vou ligar para o meu garotão. Não paro de pensar nele tirando aquela camiseta molhada, passando as mãos em meu cabelo.. ah!"
- Ela tem um amante! - Gritei para o bem de meu pai, fazendo os dois começarem a brigar no mesmo instante. Eu tentava apartar a briga, mas não adiantava muito, pelo contrário, a cada momento em que eu tentava entrar no meio eu levava um empurrão ou um murro da Marie, o que piorava ainda mais a situação, até o ponto em que ela pegou uma faca e fez um corte profundo em meu braço me chamando de tudo quanto é nome que se vem a cabeça, dizendo que eu havia acabado com sua vida, com suas amizades e principalmente com meu casamento, que eu era um monstro que nunca deveria ter existido, que ela deveria ter jogado no primeiro orfanato que viu assim que percebeu minha diferença. A briga durou pouco mais de 4 min. e eu percebi sim que de certa forma acabei com sua vida. Assim que ela saiu de casa atravessando a rua sem olhar, um carro em alta velocidade a atropelou matando-a na hora. Foi então que decidimos mudar de novo, eu e meu pai, e foi isso que fizemos. Mudamos uma semana depois para Bon Temps a procura de uma vida normal, sem mentiras ou disfarces.